Se as pessoas tivessem mais coragem de amar, seriam sem dúvida mais felizes.Dedico essa postagem para falar de um outro tipo de amor, o "amor ao próximo".
Esse é a base de todo e qualquer relacionamento, seja de casais, de colegas, de vizinhos, ou até mesmo de desconhecidos. Todo ser humano tem a necessidade de amar e ser amado. E o modo mais simples de exercitar esse sentimento está aberto é o relacionamento inter pessoal.
Há pessoas que nutrem, isso mesmo, nutrem uma dificuldade imensa em se relacionar com o outro, e ainda de se entregar e integrar. Pois ao amar perdemos algo nosso a fim de dá-lo a outrem. Mas na verdade, não é perca, é investimento, é empreendedorismo; afinal de contas o que aqui plantamos, aqui colhemos.
Seja feliz e faça as pessoas felizes ao seu redor. Não guarde tudo para si, não se feche em seu mundo, não se individualize em um cerco de egoísmo e frieza; abra as portas, crie pontes, derrube muros, ame, ame, ame. Estenda a mão, enlace os braços num sincero abraço; dispense sorrisos, enxugue lágrimas, ame, ame, ame. Muitas vezes exigimos retornos, reconhecimentos, gratidão, daquilo que não oferecemos. Salvo os ingratos de plantão, todos reconhecerão suas atitudes, se elas realmente existirem e forem saudáveis.
No mundo atual, onde as amizades e relacionamentos são facilitados pela alta tecnologia, laços (por incrível que pareça), se fragilizam e até mesmo se destroem. Há uma crescente necessidade de amor, mesmo que não seja reconhecida. E aquele que consegue amar, no sentido literal da palavra, o amor agape, incondicional, o amor philos, fraterno e ajudador, com certeza será bem sucedido na vida. Às vezes quer-se investir em namoros e casamentos; quando na verdade um pão não se divide, um olhar não se partilha, uma mão não se estende, uma palavra não se dita. Olhemos ao nosso redor e façamos uma análise na balança da vida: será que o amor tem sido relevante por minha parte? Ou sou um ser não percebido, haja vista minha inexistente partilha?Tudo melhorará, tudo se criará, tudo se endireitará, quando amarmos profundamente. Não só o amor eros, entre um lindo e apaixonado casal (como sempre retratamos aqui), mas amor entre amigos, entre família, entre desconhecidos (repito). Veremos que aos nos doarmos, o retorno vem como um fluxo de nova partilha, que novamente se doa, onde, logo mais, já não se demarca, marca ou registra, o que é teu e o que é meu.
O amor, sem dúvidas, é a melhor resposta.
ResponderExcluirPara alcançar (ou viver em eterna busca) da tão almejada felicidade esse é o principal passo! :)