Informamos que durante as duas semanas que se seguem não haverá publicações de nossos escritores por consequência da época de provas da Universidade de Coimbra.
Retornaremos em breve!
terça-feira, 19 de junho de 2012
terça-feira, 12 de junho de 2012
História do dia dos namorados
E hoje é o dia dos namorados!
Você sabe porque comemoramos essa data? Vamos aos dados históricos sobre esse dia tão apaixonante.








E que o amor nos invada nesse dia tão bonito!!! :)
*Os casais das fotos são nossos amigos.
Votos para os "valentines"
Passando somente para desejar Feliz Dia dos Namorados.
Caros leitores, junte-se, entrelace-se, amarre-se, envolva-se.
Há pessoas fantásticas espalhadas nesse tão grande mundo. Os que estão só, é tempo de amar.
Os que já estão a amar, continue a amar.
Essa é a mensagem, não basta namorar, tem que saber amar!
Felicidades!!!
Caros leitores, junte-se, entrelace-se, amarre-se, envolva-se.
Há pessoas fantásticas espalhadas nesse tão grande mundo. Os que estão só, é tempo de amar.
Os que já estão a amar, continue a amar.
Essa é a mensagem, não basta namorar, tem que saber amar!
Felicidades!!!
domingo, 10 de junho de 2012
Eu. Você.

Abri os olhos. Você não estava lá.
O tempo que não curava
"Tudo dará certo, só tenha um pouco mais de paciência. Eu te amo." foi com essas palavras que ele se despediu de mim na noite anterior.
"Precisamos conversar, estou indo aí." foi com essas palavras que ele me acordou no outro dia. E foram essas palavras que deram início a um dos piores dias do nosso relacionamento.
"Precisamos dar um tempo!" foram as palavras que se seguiram... e foi o silêncio que respondeu por mim naquele momento, se falasse desabaria em choro e seria humilhante de mais fazer isso em sua frente. Ele não precisava saber que eu ficaria mal todo esse "tempo" distante dele. Ele não precisava saber que eu não queria dar tempo, eu só queria tempo com ele. As horas seguintes foram cruéis.
Fui ao meu lugar de paz, o lugar onde eu consigo conversar comigo mesma e com Deus sem ninguém para interromper, mesmo estando cercada por muitas pessoas em uma bela tarde de domingo. Chorei e chorei por horas a fio, sem me importar com todos os olhares que me lançavam naquele lugar. Naquele momento nada mais me importava a não ser chorar e não pensar em nada. Pensar doía. Estar em minha companhia estava sendo insuportável para mim. O parque estava barulhento, cheio de vida. Eu estava silenciosa, cheia de vazio.
Duas horas depois as suas palavras ainda ecoavam na minha mente, e o tempo que devia curar todas as feridas estava a abrir novas e profundas feridas em mim. De repente alguma coisa me acordou da dormência em que tinha me colocado, na tentativa de não sentir aquela dor, era uma mensagem dele. Queria conversar comigo. Não queria ouvir. As palavras que tinha me dito de manhã ainda ecoavam em minha mente e ainda machucavam como se tivessem sido lançadas naquele momento. Aceitei. Não resisto aos seus pedidos.
Uma tarde inteira correu entre a nossa primeira e a nova conversa. Foram horas incontáveis dentro de mim, tentando me controlar, tentando controlar o rio de lágrimas e nada que corria dentro de mim. Voltamos ao meu lugar de paz, agora vazio e silencioso como eu. Mas agora quem queria vida e barulho era eu. Aquele silencio dele me matava segundo a segundo.
"Eu não sei viver sem você." foram as palavras mais doces e suaves que romperam aquele silencio e aquele vazio. Foram as palavras que transformaram aquela noite sem vida e sem graça, em uma das noites mais bonitas.
Beijamo-nos, a lua no céu abençoou o nosso amor.
"Precisamos conversar, estou indo aí." foi com essas palavras que ele me acordou no outro dia. E foram essas palavras que deram início a um dos piores dias do nosso relacionamento.
"Precisamos dar um tempo!" foram as palavras que se seguiram... e foi o silêncio que respondeu por mim naquele momento, se falasse desabaria em choro e seria humilhante de mais fazer isso em sua frente. Ele não precisava saber que eu ficaria mal todo esse "tempo" distante dele. Ele não precisava saber que eu não queria dar tempo, eu só queria tempo com ele. As horas seguintes foram cruéis.
Fui ao meu lugar de paz, o lugar onde eu consigo conversar comigo mesma e com Deus sem ninguém para interromper, mesmo estando cercada por muitas pessoas em uma bela tarde de domingo. Chorei e chorei por horas a fio, sem me importar com todos os olhares que me lançavam naquele lugar. Naquele momento nada mais me importava a não ser chorar e não pensar em nada. Pensar doía. Estar em minha companhia estava sendo insuportável para mim. O parque estava barulhento, cheio de vida. Eu estava silenciosa, cheia de vazio.
Duas horas depois as suas palavras ainda ecoavam na minha mente, e o tempo que devia curar todas as feridas estava a abrir novas e profundas feridas em mim. De repente alguma coisa me acordou da dormência em que tinha me colocado, na tentativa de não sentir aquela dor, era uma mensagem dele. Queria conversar comigo. Não queria ouvir. As palavras que tinha me dito de manhã ainda ecoavam em minha mente e ainda machucavam como se tivessem sido lançadas naquele momento. Aceitei. Não resisto aos seus pedidos.
Uma tarde inteira correu entre a nossa primeira e a nova conversa. Foram horas incontáveis dentro de mim, tentando me controlar, tentando controlar o rio de lágrimas e nada que corria dentro de mim. Voltamos ao meu lugar de paz, agora vazio e silencioso como eu. Mas agora quem queria vida e barulho era eu. Aquele silencio dele me matava segundo a segundo.
"Eu não sei viver sem você." foram as palavras mais doces e suaves que romperam aquele silencio e aquele vazio. Foram as palavras que transformaram aquela noite sem vida e sem graça, em uma das noites mais bonitas.
Beijamo-nos, a lua no céu abençoou o nosso amor.
sexta-feira, 8 de junho de 2012
Tratando palhas, colhendo amores

Assim como se colhe um fruto e muitas vezes ele não está pronto para ser consumido, ao criarmos um laço de amor, precisamos tratá-lo, antes de vivenciar seu sabor.
Agradamo-nos do olhar, do cheiro, da beleza, da elegância, ou de qualquer outro atrativo (muitos dos quais não percebido por nenhuma outra pessoa, a não ser o amante); mas ao conviver, sentimos que a palha não nos agrada. Ela é seca, dura, intransigente, inconsumível, intratável. E agora, jogo fora? Destrato, maldigo, rejeito?
Não, definitivamente, não podemos perder a semente que florescerá em tão grande sentimento, por causa de uma capa, cápsula, rótulo ou receptáculo. Vale a pena o tratamento, que embora seja desgastante, leva-nos ao encontro da sustentação, do "saciar", da satisfação. Não exclua pessoas, amores, amantes de sua vida, por causa de um mero tegumento superficial, lá dentro pode haver uma rica reserva, que trará alegria ao teu coração.
Tratando palhas, colhendo amores!
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Secreta paixão, guardado segredo
Todo mundo já teve uma paixão secreta. Guardada a sete chaves, se é que elas podem ser quantificadas. Sentir aquele tremor ao ver a amada, sentir um aroma que nenhuma célula olfativa dá conta, sentir a suavidade da voz, sentir a beleza, a delicadeza, a elegência, a virtude, porém, não poder expressar todo esse sentimento.
Todas as vezes que conquistamos algo bom na vida, nosso maior desejo é externar, expressar, anunciar ao mundo, tão regozijante presente. Queremos que as pessoas saibam que estamos felizes e que fazemos outro ser feliz. Mas há momentos que as palavras e acenos não resolvem. À partida isso é ruim, angustiante, um sacrilégio. Mas na verdade, apenas serve para aumentar o amor e fazer-nos mais fortes. Ninguém vê, percebe ou testemunha, mas ao cruzar o olhar de sua amada, o mundo pára; ou não, gira, gira, gira, até não poder mais. Tudo à volta corre no mais monótono ritmo, mas seu coração bate descontroladamente, adrenalina e serotonina correm soltas pelas veias, os potenciais de ação se iniciam, não há mais canais de sódio que consigam permanecer fechados.
Há uma sintonia, há uma harmonia, há uma sinergia. Entrelaçados, vivenciamos o amor na sua mais potente ação; sentimos um pertencendo ao outro, nada mais nos separa. A omissão apenas serve para satisfazer um tosco motivo, uma conveniência. Mas uma paixão não pode ser sufocada por um mero cuidado. Talvez isso seja o legal, ter um tesouro no baú e não precisar abri-lo, para desfrutá-lo.
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